Quando eu morrer
As expectativas e desejos de um Irmão sobre sua ida para o
Oriente Eterno -
Quando eu morrer, eu quero
festa.
Meu testamento, há muito já
fiz.
Quero meus filhos, amigos e Irmãos
Junto do meu caixão de
madeira
Vivendo meu último momento de
confraternização,
Lembrando “causos”, contando
piadas, falando besteira.
Gostaria de servir um café
quente,
Cerveja gelada deve estar no
cardápio;
Para quem gosta, um bom uísque;
De forma comedida, bebidas e
comida.
Mais ainda, a música de
Wagner
E a
Ave Maria de Schultz.
Estejam
certos de que estarei presente!
Não
em corpo sem vida; desanimado.
Assistirei
e sentirei como pura energia
A
ocasião do meu humilde traslado.
Esperarei
a chegada dos meus guias
Feliz
e cercado das melhores companhias.
Minha
esposa, mulher, amiga e parceira,
Estivemos
sempre juntos nessa bendita encarnação.
Serviu
de companheira, agiu de tutora,
Foi
minha querida professora de religião,
Foi
minha advogada, foi minha feiticeira.
Nessa
hora segura a minha mão!
Para
encomendar, nem padre, nem pastor!
Quero
alguém que fale com verdadeiro ardor
A
oração do Pai do céu,
Sentindo
a dor da separação passageira.
A
oração do Pai da Terra
Eu
a quero, dita com amor.
Depois
de encomendado, eu deixarei vocês,
A
caminho do sagrado Oriente Eterno.
Espero
encontrar loja que me aceite
Na
condição de mais novo Aprendiz.
Pode
faltar terno, gravata ou balandrau
Só
não me esquecerei do avental.
Viagens
difíceis, eu fiz no passado,
Farei
novamente, se assim for preciso.
Espero
que essa viagem seja suave,
Seja
um novo aprendizado o trajeto.
Eu
esperarei humilde, a decisão maior,
Proferida pelo Grande Arquiteto do Universo
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